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Administrar a nossa energia corporal para conseguir o melhor desempenho


O corpo humano é uma máquina perfeita. Todas as máquinas precisam energia para se movimentar, igual o nosso corpo precisa energia para se manter vivo e para se movimentar, assim poderíamos falar que o corpo é como uma bateria. Toda bateria tem que se carregar para logo fazer uso dessa energia até um limite onde tem que se carregar de novo.

Como é que funciona a nossa bateria? Como se carrega? Em qual parte do corpo ela esta armazenada? Qual é a fonte energética para carrega-la? Todas essas são perguntas que todo atleta tem que saber responder. Conhecer o nosso sistema energético pode ser a diferencia entre um corredor amador e um corredor competitivo, entre um corredor saudável e um corredor que passa mal a cada treino o competição. Vamos discutir então com mais detalhe este sistema energético corporal.

A principal fonte energética esta nos alimentos. Da absorção dos carboidratos nós optemos a glicose que num processo químico é transformada em glicogênio. O glicogênio é armazenado no fígado e principalmente nossos músculos. Os atletas que tem uma ótima quantidade de massa muscular tem mais espaço de armazenagem de glicogênio, o que poderia ser uma limitante em corredores com pouca estrutura muscular. O glicogênio é uma fonte energética muito eficiente, mas tem dois problemas, o armazém é limitado (tem uma duração máxima de 60 min) e ele produz ácido lático quando utilizado no processo de geração de energia. O ácido lático gera dor e fadiga muscular. Por isso é recomendável reservar o glicogênio só para a segunda metade do tempo dos treinos e corridas e não utilizar no começo. Isto vai ser discutido nas próximas linhas.

Das gorduras dos alimentos nos optemos os ácidos grassos os quais são armazenados em forma de triglicérides em nossas células gordurosas e também em nossa massa muscular. Os ácidos grassos são uma fonte menos eficiente que o glicogênio, mas é muito mais duradoura e não produz ácido lático nem dor ou fadiga. Também vamos discutir como utiliza-los no processo energético.

Finalmente as proteínas que comemos são divididas em aminoácidos no processo digestivo e eles são utilizados para construir todas as estruturas corporais principalmente os músculos. As proteínas armazenadas nos músculos e os aminoácidos livres também podem ser usados no processo energético. Esta reserva só é utilizada quando esgotarmos as reservas do glicogênio, e tem o problema que pode favorecer ao enfraquecimento dos músculos e pode ter efeitos tóxicos nos rins, por isto é melhor repor os estoques de glicogênio para não ter que usar os aminoácidos como fonte de energia.

Para compreender como é que o corpo utiliza estas reservas temos que conhecer um pouco mais da composição do músculo esquelético. Ele esta composto de dois tipos de fibras, aquelas de contração rápida e aquelas de contração lenta. As fibras rápidas são utilizadas quando fizermos exercícios rápidos e de alta intensidade. As fibras lentas são utilizadas quando fizermos exercícios lentos ou de baixa o meia intensidade. Exercícios de alta intensidade podem elevar nossos batimentos cardíacos por acima dos 80% de nossa capacidade máxima cardíaca e vice-versa. O tema é que as fibras rápidas só utilizam glicogênio como fonte energética, assim com os exercícios rápidos e intensos, nós utilizamos nossos estoques de glicogênio. Por outro lado, as fibras lentas só utilizam ácidos grassos como fonte energética, assim com os exercícios de intensidade meia e lentos os músculos utilizam os estoques da gordura corporal.

O ideal nos treinos e principalmente nas provas é manter controlados os batimentos cardíacos, tentando ficar embaixo dos 80% da capacidade máxima cardíaca para que os nossos músculos utilizem as reservas de gordura e poupar os estoques de glicogênio mais para a segunda metade do tempo de treino o a prova.

Existem outros elementos nutricionais que participam no processo de geração de energia. Por exemplo, a cafeína contida no café, nos chás, no chocolate e nos refrigerantes, tem vários efeitos como o aumento da disposição para o treino, favorece a utilização dos ácidos grassos como fonte energética poupando o glicogênio, e diminui a fadiga muscular. Outro elemento é a Taurina que é um aminoácido não essencial que favorece o metabolismo da glicose e quando misturado á cafeína funciona como estimulante dos processos nervosos o que deixa você mais ligado. A Taurina também tem uma função de desintoxicação do corpo com a eliminação de toxinas. Outro elemento interessante é o Inositol que é um álcool que cumpre um rol na utilização dos ácidos grassos como fonte energética.

Agora que temos falado das fontes energéticas, dos estoques corporais e da utilização pelos músculos, e bom disser que nós temos a responsabilidade da administração desta energia para nos manter mais saudáveis e para melhorar o nosso desempenho nas atividades físicas.

A primeira coisa é que somos responsáveis de manter os estoques energéticos nos níveis ideais através de uma alimentação balanceada e a utilização inteligente de suplementos nutricionais. Assim, não é recomendado treinar depois de muitas horas de jejum (como por exemplo, treinar no período da tarde com a última refeição feito no almoço).

A segunda coisa é que o corredor tem que administrar a intensidade do treino ou da prova, mantendo os batimentos embaixo dos 80% da capacidade máxima para garantir a utilização da gordura corporal e poupar glicogênio para o final da atividade física.

A terceira coisa é que o atleta tem que repor os estoques energéticos imediatamente depois da atividade física para não sacrificar a massa muscular e se manter saudável.

Agora fica mais fácil para vocês entenderem por que os corredores precisam suplementos Pré-Treinos como o Explosion Energy. Porque um Pré-Treino garante encher os estoques de glicogênio e com isso, evitar a utilização das proteínas e a massa muscular como fonte energética e assim evitar a queda da massa muscular. Também porque um Pré-Treino favorece a utilização dos ácidos grassos, poupando o glicogênio e evitando a produção de ácido lático, a dor e a fadiga. E porque um Pré-Treino vai garantir um efeito sinergético de seus componentes para que o performance do atleta seja o melhor possível.

O Explosion Energy contém uma mistura de carboidratos de absorção intermedia que garante encher as reservas energéticas para os primeiros 70 minutes. Além dos carboidratos, o produto contém uma mistura de elementos energéticos como a cafeína, a Taurina, o Inositol, Açaí, Guaraná e um mix de vitaminas C, B1, B3 e B6, Cromo e Selênio. Com o Explosion Energy você vai se sentir mais disposto, mais forte e com menos dor e fadiga. Se você quiser sentir a máxima energia do corredor, você tem que experimentar o Explosion Energy.

Sobre o autor: Licenciado Gerardo Celli, Biólogo, Tecnólogo de alimentos, Pós-graduação em Fisiologia do exercício, 30 anos como corredor de ultradistâncias, Parceiro da 42k Suplementos Nutricionais.


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